segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Dicas de Miami

¤ Aeroporto e traslados
O Miami Internacional Airport fica a 18 quilômetros do centro de Miami. Um serviço de Metro-Rail e Metro-Mover com trens de superfície liga os terminais até Downtown. Mas a melhor e mais rápida maneira de chegar até os hotéis, tanto em Miami City quanto nas praias, é de táxi. O custo é de cerca de US$ 30.

¤ Porto
O terminal de cruzeiros de Miami fica bem no centro da cidade, a poucos minutos das praias, das principais atrações e dos hotéis. O acesso aos terminais é feito por táxis.

¤ Dirigindo em Miami
A carteira de habilitação brasileira é válida. As ruas são largas, sinalizadas e o trânsito é organizado. Há muitas opções de estacionamento, tanto nas ruas quanto em garagens públicas. Há também estacionamentos pagos, ao custo de US$ 10 o período. A numeração das ruas e das autoestradas auxilia os motoristas de primeira viagem.

¤ Transporte urbano
Miami é uma cidade para ser explorada de carro. Alugar um é barato e nada complicado. Além disso, os carros contam hoje com GPS. Trens de superfície servem alguns dos bairros centrais de Downtown e ônibus circulam pelas praias, mas são uma opção lenta de transporte. Os táxis não são caros, os motoristas são gentis e falam espanhol. Alguns são brasileiros.

¤ Hotéis
Além do glamour e da vista para o mar que marcam o perfil dos hotéis localizados em South Beach, são muito procurados aqueles situados no centro financeiro, na Brickell Avenue, destino favorito de executivos e celebridades dispostas a fugir dos holofotes. Outra região interessante de Miami é Coral Cables, com sua elegância e tom europeu. A região de Downtown oferece bons preços, mas é indicada apenas para os visitantes mais urbanos e atentos aos perigos das ruas. O visitante também pode se hospedar próximo ao aeroporto, onde há dezenas de hotéis a preços moderados.

¤ Museus
Holocaust Memorial (1933, Meridian Ave ) – Vale a pena visitar esse memorial, marcado pela escultura de Kenneth Triester que representa as vítimas dos campos de concentração. Fotografias e os nomes dos judeus mortos durante a Segunda Guerra estão expostos no local. Miami Art Museum (101, W. Flagler St ) – Um acervo de obras modernas e contemporâneas podem ser vistas neste museu. Obs: Os museus são fechados na segunda-feira. O ingresso custa em média US$ 8.

¤ Gastronomia
Devido à grande quantidade de latinos que chegaram à Flórida, Miami é o paraíso da culinária colombiana, brasileira, cubana e peruana. Mas há também muitos restaurantes de comida internacional. É fácil encontrar arroz, banana e batata frita, frango assado, carne bovina (sempre mal passada), peixes e frutos-do-mar variados. Os preços são acessíveis. Em restaurante com garçons e maîtres uma refeição sai, em média, a US$ 15, por pessoa. Já nos restaurantes mais populares fica por R$ 6. Não se esqueça de que o imposto (taxa) é cobrado à parte (6% do valor da nota fiscal) e a gorgeta é obrigatória (10%).

¤ Compras
Miami tem um comércio repleto de novidades e a preços acessíveis. Além do comércio de rua, em Downtown (centro), existem vários shoppings como o Ventura, o Bay Side (mais popular, próximo ao porto da cidade), o Bal Harbour Shops (apenas lojas das grandes gripes internacionais) e outros.

¤ Moeda
Dólar. Todo o comércio, hotéis, táxis, bares e restaurantes trabalham com cartões de crédito internacional.

¤ Idioma
Inglês é a língua oficial. Mas o brasileiro que tem um pouco de noção de espanhol já se sente em casa.

¤ Custo

Diariamente saem vários voos de São Paulo, Rio de Janeiro e de Brasília para Miami. O tempo de viagem é de 8 horas (saindo de São Paulo). A passagem aérea Goiânia–Miami–Goiânia custa em torno de US$ 1,2 mil (já com as taxas de embarque). Um pacote incluindo hotel (8 dias) e passagens aéreas ficam em torno de US$ 1.800.

Miami - Paraíso do lazer e das compras

Um dos destinos turísticos mais procurados dos Estados Unidos, a cosmopolita Miami oferece várias atrações

Se você planeja viajar para os Estados Unidos nas próximas férias, não deixe de incluir Miami no roteiro. Vai valer a pena, tanto no sentido de agito noturno e gastronômico, como cultural, de compras, e, claro, pela possibilidade de pegar uma praia limpa, sem vendedores ambulantes, e desfrutar das águas quentes e azuis do Oceano Atlântico.

Além disso, o idioma local (inglês) não é barreira para os turistas brasileiros. Os atendentes das lojas, restaurantes, hotéis e os motoristas de táxis falam espanhol e entendem bem o “portunhol”. Quanta à alimentação, não se preocupe. Existem vários restaurantes brasileiros, em Downtown, no bairro chique de Brickell e até em Miami Beach, onde são servidos churrascos e até pamonha.

No sudeste da Flórida, na embocadura do Rio Miami e diante da baía de Biscayne, a Grande Miami tem, no verão, temperaturas médias de 29 graus centígrados e, no inverno, de 19 graus. É também um enorme porto para cruzeiros transatlânticos.

Sala de espera
Originada a partir de um povoado do século 19, Miami ficou conhecida como “sala de espera do paraíso”, na época em que se consolidou como destino de férias de aposentados e idosos americanos. Hoje, no entanto, turistas do mundo inteiro, e de todas as idades, visitam Miami, essa cidade do Estado da Flórida que se tornou um dos principais destinos do jet set internacional. A cidade é o terceiro destino turístico mais procurado nos Estados Unidos. A cada ano, mais de 10 milhões de visitantes passam por Miami.

Muitos brasileiros, inclusive goianos, fazem de Miami a sua segunda casa. Eles levam seus filhos para estudar ou vão para fazer negócios, compras e até para passar férias de maneira privativa e com muito conforto.

Se pela manhã o visitante pode se deparar com celebridades caminhando pela orla de South Beach, à noite, a agitada programação de Miami proporciona diferentes opções para os mais animados. Sabido local de compras no setor de eletroeletrônicos, de roupas e óculos de sol de marcas famosas a preços acessíveis, Miami desfruta ainda de diversas opções para as crianças, entre elas o Children’s Museum.

Também é fácil circular pelas ruas da cidade, seja a pé ou de carro. Porém, é aconselhável usar um bom protetor solar, roupas e calçados confortáveis e óculos escuros porque o sol brilha, no período do verão, até as 9 horas da noite.